A Universidade Federal de Alagoas comemorou, nesta segunda-feira (5), o primeiro ano de atividades do Laboratório de Gestão Eletrônica de Documentos (LAGED), instalado no Bloco de Biblioteconomia do Campus A.C. Simões. A solenidade reuniu autoridades acadêmicas, representantes de instituições parceiras e estudantes dos cursos de Biblioteconomia e Ciência da Computação que atuam diretamente no laboratório.

A coordenadora do LAGED, professora Dra. Rosaline Mota, celebrou os resultados do primeiro ano e reforçou a missão do laboratório. 

“Estamos construindo um legado para a universidade e formando profissionais conscientes da importância da preservação documental. O LAGED é fruto do trabalho coletivo e do compromisso com o futuro da informação”, destacou a coordenadora.

Entre os presentes, o diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal), professor Fábio Guedes, destacou a importância do investimento contínuo na memória institucional. 

“O LAGED mostra como ciência, tecnologia e compromisso público podem caminhar juntos na preservação documental e na valorização da história”, afirmou Guedes.

O reitor da UFAL, Josealdo Tonholo, ressaltou a relevância do laboratório como ferramenta de apoio à universidade e à sociedade. 

“Esse primeiro ano do LAGED prova que é possível unir inovação tecnológica com responsabilidade social e acadêmica”, disse o reitor.

Durante a cerimônia, também estiveram presentes estudantes e bolsistas que integram o projeto. Para eles, o laboratório tem sido espaço de aprendizado prático e interdisciplinar. O LAGED foi responsável pela restauração e organização de importantes acervos, como os documentos da Faculdade de Direito de Alagoas, registros históricos do ensino de Sociologia no Brasil, arquivos do Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA) e o acervo fotográfico da Assessoria de Comunicação (Ascom) da UFAL.

A coordenadora da Ascom, Simoneide Araújo, destacou a importância da atuação do laboratório. 

“Ter o acervo fotográfico da nossa história organizado e digitalizado com tanto cuidado é uma vitória para a comunicação e para a memória institucional da UFAL”, pontuou a coordenadora.