A jornalista alagoana Rafaella Ramos está em Roma, onde participou ativamente da cobertura do conclave que elegeu o novo Papa da Igreja Católica, no Vaticano. O fato histórico, que marcou o fim de uma era com a morte do Papa Francisco e o início do papado de Leão XIV, foi acompanhado de perto por Rafaella, enviada especial do portal de notícias de projeção nacional Léo Dias.

A cobertura do conclave foi, segundo Rafaella, um dos momentos mais marcantes de sua carreira.

“Foi um momento emocionante. O sonho de todo jornalista é estar numa grande cobertura. Esse era o meu sonho e se concretizou, na Praça São Pedro”, disse.

Durante os dias de conclave, ela se encontrou com jornalistas do mundo inteiro, incluindo nomes consagrados da imprensa brasileira. O apresentados do Jornal Nacional, William Bonner foi um dos que estava no conclave e conversou com Rafaella.

“O William Bonner é uma pessoa muito querida, muito simpático. No intervalo do Jornal Nacional ele desceu, falou com os jornalistas e tiramos uma foto”, contou.

William Bonner e Rafaella Ramos. Foto: Arquivo pessoal.

Na próxima segunda-feira, 12, Rafaella Ramos participará, ao lado de jornalistas credenciados, da primeira coletiva de imprensa com o novo Papa Leão XIV.

Ainda sobre a experiência da cobertura internacional, Rafaella declarou:

“Foi uma honra estar presente em um momento histórico tão marcante, que uniu o fim e o começo: a morte de um Papa e o início do papado de outro pontífice.”

Com experiência internacional, Rafaella já havia integrado a equipe do Jornal Oficial do Vaticano, Vatican News, onde teve a oportunidade de conhecer o Papa Francisco pessoalmente e receber sua bênção. 

Rafaella Ramos com o Papa Francisco. Foto: Arquivo pessoal. 

Emocionada com a morte do pontífice argentino, ela destacou:

“Nunca estive diante de uma figura tão imponente — e, ao mesmo tempo, tão simples. Foram anos de coragem e progresso para a Igreja Católica. Francisco trouxe à tona temas delicados para a Igreja, pregou misericórdia, perdão e escuta, e abriu mão dos luxos do Vaticano. Os vulneráveis ganharam voz. O Papa nos deixou na Páscoa, como se sua partida também fosse um ato de entrega e fé. Seu legado permanece. Francisco vive para sempre!”